Aeronaves com turbinas a jato (geralmente jatos privados, de passageiros ou de carga a média ou longa distância) são capazes de voar muito mais alto do que os que têm turbinas comuns. Na maioria dos casos, é esperado destes aviões que voem entre 7.620 m e 11.280 m de altitude, dependendo da distância do voo e das coordenadas do controle de tráfego. Como regra, quanto mais longo for o voo, mais alto a aeronave pode ir. A altitude média de tráfego aéreo é muito menor do que a máxima das aeronaves, também conhecida como "teto absoluto", assim como de seu "teto de serviço", que é a altitude na qual a aeronave não pode subir de forma adequada. A maioria de jatos comerciais têm tetos de serviço entre cerca de 12.800 m e 15.545 m.
Aeronaves de aviação geral
A aeronave de aviação geral geralmente usa turbinas normais, costumando estar a uma altura de tráfego quase sempre inferior à de aeronaves a jato. Para um exemplo da diferença, um avião monomotor Cessna Skyhawk tem um teto de serviço de 3960 m a 4570 m, enquanto o de jatos comerciais está milhares de metros acima. Esse é um dado válido para a maioria das aeronaves de aviação geral.
Considerações do controle de tráfego aéreo
Quase todas as aeronaves no mundo estão submetidas ao controle de tráfego aéreo, que determina direções e altitudes ao avião em curso. Quando decidem a altitude de uma aeronave, os controladores tomam em consideração as condições atmosféricas, níveis de voo de outras aeronaves na área, distância do voo, estágio em que o avião está (ascensão, em curso, descenso) e seu nível ideal de voo.
Altitude, impulso, resistência e ascensão
O teto de uma aeronave é uma função aerodinâmica. Aviões menores não conseguem voar a altas altitudes devido à falta de potência necessária em suas turbinas para produzir levantamento suficiente e levá-los acima de um nível estipulado. O conceito de levantamento é o ponto central no voo. Quanto maior a altitude, mais rarefeito é o ar; logo, mais força (chamada impulso) das turbinas é necessária para compensar a resistência da aeronave e gerar o levantamento e um adequado fluxo de ar ao redor das asas do avião para ascender (teto de serviço) ou manter altitude.
Porque uma altitude de voo adequada é importante
Uma altitude muito baixa pode apresentar diversos perigos, incluindo o risco de bater em montanhas, edifícios e torres. O resultado de voar no teto máximo de uma aeronave é o estancamento da mesma (incapacidade de realizar um levantamento) e falhas do motor, como foi o caso, em 2004, de um avião de passageiros da Northwestern. Seus pilotos tentaram forçá-lo ao teto máximo de voo, resultando na falha do motor e levando a aeronave a bater em um lugar próximo a Jefferson City, Missouri.
Considerações do controle de tráfego aéreo
Quase todas as aeronaves no mundo estão submetidas ao controle de tráfego aéreo, que determina direções e altitudes ao avião em curso. Quando decidem a altitude de uma aeronave, os controladores tomam em consideração as condições atmosféricas, níveis de voo de outras aeronaves na área, distância do voo, estágio em que o avião está (ascensão, em curso, descenso) e seu nível ideal de voo.
Altitude, impulso, resistência e ascensão
O teto de uma aeronave é uma função aerodinâmica. Aviões menores não conseguem voar a altas altitudes devido à falta de potência necessária em suas turbinas para produzir levantamento suficiente e levá-los acima de um nível estipulado. O conceito de levantamento é o ponto central no voo. Quanto maior a altitude, mais rarefeito é o ar; logo, mais força (chamada impulso) das turbinas é necessária para compensar a resistência da aeronave e gerar o levantamento e um adequado fluxo de ar ao redor das asas do avião para ascender (teto de serviço) ou manter altitude.
Porque uma altitude de voo adequada é importante
Uma altitude muito baixa pode apresentar diversos perigos, incluindo o risco de bater em montanhas, edifícios e torres. O resultado de voar no teto máximo de uma aeronave é o estancamento da mesma (incapacidade de realizar um levantamento) e falhas do motor, como foi o caso, em 2004, de um avião de passageiros da Northwestern. Seus pilotos tentaram forçá-lo ao teto máximo de voo, resultando na falha do motor e levando a aeronave a bater em um lugar próximo a Jefferson City, Missouri.
Fonte: Educação e Ciência
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