A natureza é cheia de mistérios que o ser humano tenta incessantemente desvendar. Nessa busca, a curiosa vida de alguns animais acaba se misturando com a ficção. Aliás, pode colocar a culpa em Hollywood. Boa parte dessas teorias viajadas sobre o reino animal vem dos filmes animados que vimos quando éramos crianças. O resto veio das histórias contadas pelas nossas avós. Conheça 10 mitos sobre animais que são completamente falsos (e clique nos links para conhecer pesquisas científicas sobre os temas).
1. Avestruzes enterram suas cabeças na areia
Você já viu essa cena: quando irritado ou apavorado, o avestruz enfia a cabeça num buraco no chão. Mas a verdade é que tal mito surgiu puramente por causa da ilusão de ótica. Apesar de serem pássaros enormes, os avestruzes têm uma cabeça bem pequena. Se você observá-los abaixando o pescoço de longe, pode parecer que eles cavaram um buraco e enterraram suas cabeças. Acontece que isso seria impossível, simplesmente porque os bichos não seriam capazes de respirar embaixo da terra.
O que eles de fato fazem é cavar buracos para colocar seus ninhos. Quando a mãe, várias vezes ao dia, coloca a cabeça no buraco, é para checar os ovos. Não para se esconder. Até por que nenhum animal ameaçado seria tão ingênuo a ponto de esconder só uma partezinha bem pequena do corpo.
A cena é típica de desenho animado, mas não passa de mito. Quando sente medo, o avestruz normalmente sai correndo, como a maioria dos animais. Ou ataca, quando se vê ameaçado e não tem para onde correr. Mas jamais enterra a cabeça. Essa lenda certamente tem origem no seu hábito de ficar ciscando em meio à vegetação rasteira. Extremamente curiosa, essa ave abaixa a cabeça para vasculhar o terreno e apanhar com o bico tudo aquilo que achar interessante.
"Esse comportamento típico, associado aos desníveis do terreno, induz quem observa o avestruz de longe a acreditar que ele enterrou a cabeça no chão por algum motivo", diz Oriel Nogali, biólogo da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Segundo Oriel, a ave também costuma agachar e esticar o pescoço rente ao chão para se defender de predadores. "É uma estratégia de camuflagem, que também pode ter alimentado a confusão", diz o biólogo.
A maior ave do mundo:
Sete coisas que você provavelmente não sabe sobre o avestruz
O que eles de fato fazem é cavar buracos para colocar seus ninhos. Quando a mãe, várias vezes ao dia, coloca a cabeça no buraco, é para checar os ovos. Não para se esconder. Até por que nenhum animal ameaçado seria tão ingênuo a ponto de esconder só uma partezinha bem pequena do corpo.
A cena é típica de desenho animado, mas não passa de mito. Quando sente medo, o avestruz normalmente sai correndo, como a maioria dos animais. Ou ataca, quando se vê ameaçado e não tem para onde correr. Mas jamais enterra a cabeça. Essa lenda certamente tem origem no seu hábito de ficar ciscando em meio à vegetação rasteira. Extremamente curiosa, essa ave abaixa a cabeça para vasculhar o terreno e apanhar com o bico tudo aquilo que achar interessante.
"Esse comportamento típico, associado aos desníveis do terreno, induz quem observa o avestruz de longe a acreditar que ele enterrou a cabeça no chão por algum motivo", diz Oriel Nogali, biólogo da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Segundo Oriel, a ave também costuma agachar e esticar o pescoço rente ao chão para se defender de predadores. "É uma estratégia de camuflagem, que também pode ter alimentado a confusão", diz o biólogo.
A maior ave do mundo:
Sete coisas que você provavelmente não sabe sobre o avestruz
1. COMEDOR DE PEDRAS
Ele come de tudo, até pedra. Só não engole aquilo que não passar pela abertura do bico.
2. OMELETE GIGANTE
Seu ovo também é o maior do mundo. Pesa 1,5 quilo, ou o equivalente a 24 ovos de galinha.
3. PORTE AVANTAJADO
Um macho adulto pesa cerca de 130 quilos e pode medir até 2,5 metros.
4. CAMELO EMPLUMADO
O avestruz é capaz de ficar até 8 dias sem beber uma única gota de água.
5. SEBO NAS CANELAS
A ave é uma corredora: média de 70 km/h em tiros curtos e 50 km/h em corridas de fundo.
6. PATADA ATÔMICA
Além de grande, ela é incrivelmente forte. Sua patada pode até quebrar um osso humano.
Ele come de tudo, até pedra. Só não engole aquilo que não passar pela abertura do bico.
2. OMELETE GIGANTE
Seu ovo também é o maior do mundo. Pesa 1,5 quilo, ou o equivalente a 24 ovos de galinha.
3. PORTE AVANTAJADO
Um macho adulto pesa cerca de 130 quilos e pode medir até 2,5 metros.
4. CAMELO EMPLUMADO
O avestruz é capaz de ficar até 8 dias sem beber uma única gota de água.
5. SEBO NAS CANELAS
A ave é uma corredora: média de 70 km/h em tiros curtos e 50 km/h em corridas de fundo.
6. PATADA ATÔMICA
Além de grande, ela é incrivelmente forte. Sua patada pode até quebrar um osso humano.
2. Abelhas sempre morrem depois da ferroada

Essa é parcialmente verdade. Algumas abelhas de fato morrem ao picar alguém ou alguma coisa. Isso ocorre porque seu ferrão está acoplado ao resto do corpo. Então, ao usá-lo, a pobre abelhinha se rompe por dentro e junto com o ferrão e o veneno, sai parte do sistema digestivo, músculos e nervos. Mas isso só acontece com as operárias. Zangões, por exemplo, têm uma forma mais suave de liberar seu veneno, de forma que é possível soltar o ferrão mais de uma vez, sem morrer no processo. A mesma regra vale para a toda poderosa abelha rainha, afinal, qual a vantagem em governar a colmeia se sua vida for tão frágil?
Porque o ferrão é um prolongamento do abdômen, que se rompe no momento em que a abelha abandona a vítima. Esse ataque suicida acontece quando ela se sente ameaçada ou é importunada por cheiros fortes ou vibrações sonoras. Se a abelha vive em colônia, também pode atacar para proteger a colméia: ao picar, ela solta um tipo de feromônio que serve de alerta para as suas companheiras. Essa é uma característica das operárias. “A rainha raramente sai da colméia e o zangão nem ferrão tem”, diz Lionel Gonçalves, professor de genética animal da USP de Ribeirão Preto.
Mas nem todas as abelhas possuem essa arma de defesa. As espécies sem ferrão se protegem como podem: umas mordem, outras se enrolam nos pêlos ou entram nos ouvidos, nariz e olhos. Uma delas, conhecida como caga-fogo, solta uma secreção que, em contato com o suor, queima a pele. E você com medo de uma picadinha...
O abdômen da abelha se rompe após a picada
Tudo junto
Os aparelhos reprodutor, digestivo e ferroador são ligados por membranas.
Força traseira
O ferrão é esta pinça de 3 pontas sustentada por músculos. Eles ajudam a introduzir o estilete e a injetar o veneno.
Faca amolada
O estilete (a parte do ferrão que entra na pele) é um espinho rígido formado por pequenas serras que se prendem à pele. Sua extremidade pontiaguda facilita a perfuração das superfícies.
O último vôo
Com o esforço para se desprender da vítima, o abdômen da abelha se rompe. Ela sai voando, mas estima-se que em no máximo 15 minutos ela morra.
Efeito lagartixa
Um pedaço do intestino fica preso ao aparelho ferroador, que, mesmo separado da abelha, continua bombeando veneno para dentro do corpo da vítima (algumas vezes, dá para ver o ferrão se mexendo).

Não é só a aparência repugnante ou a associação imediata com a sujeira que faz alguém sentir pânico ao ver uma barata. O fato de elas não morrerem facilmente também é de embrulhar o estômago. Uma barata pode ficar dentro d’água por cerca de um dia, ou viver sem sua cabeça por uma semana. Mas o grande mito que as envolve é que tais insetos seriam os únicos sobreviventes de um ataque nuclear. Só que não. Apesar da sua capacidade de sobrevivência, as baratas são bem menos resistentes que outros insetos.
Veja bem, um ser humano pode morrer com exposição a cerca de 1000 rads (unidade que mede a absorção de radiação). Já as baratas, suportam até 20.000 rads. Mas isso é nada comparado a algumas vespas, por exemplo, entre outros insetos, que conseguem viver com até 180.000 rads. A bomba de Hiroshima irradiou 34 mil rads em seu epicentro. Ou seja, baratas não sobreviveriam. Já as vespas…
É mentira. Tudo indica que esse mito tenha nascido na década de 1960, com o relato nunca confirmado de que baratas teriam sobrevivido às bombas atômicas jogadas sobre Hiroshima e Nagasaki.
A crença até que tem fundamento: baratas são mais resistentes que os humanos e que quase todos os outros animais não-insetos. Além do tamanho diminuto, a bichinha se vira muito bem em um ambiente hostil – ela come matéria em decomposição e pode viver sem cabeça por algumas semanas. Mas a suposta resistência à radioatividade estaria relacionada à sua constituição: por serem organismos muito simples, elas têm poucos genes sujeitos a mutação. E, como suas células se dividem muito mais lentamente que as nossas, elas ganham mais tempo para consertar problemas causados pela radiação, como danos fatais ao DNA.
Isso tudo faz das baratas cerca de 20 vezes mais resistentes à radiação que o homem, que afrouxa com meros 1 000 rads (unidade de radiação absorvida). Mas não basta para sobreviverem a uma bomba como a de Hiroshima, que irradiou 34 mil rads no seu epicentro.
Os verdadeiros heróis da resistência seriam os mais simples dos seres, como musgos, algas e protozoários. É provável que a última das sobreviventes seria a bactéria Deinococcus radiodurans, presente em ambientes ricos em matéria orgânica, que consegue se multiplicar até sobre lixo radioativo. Coitada da barata.
Corrida radioativa
Exposta à radiação, a barata morreria bem antes de outros insetos, alguns vermes e muitas bactérias
Barata Americana - 20 mil rads
Caruncho de madeira (Lyctus brunneus) - 48 mil rads
Mosca-das-frutas - 64 mil rads
Larva parasitóide (Habrobracon hebetor) - 180 mil rads
Bactéria (Deinococcus radiodurans) - 1,5 milhão de rads
4. O grande vilão da poluição do ar é o pum da vaca

Fontes produtoras de metano no planeta4. O grande vilão da poluição do ar é o pum da vaca

As vacas e bois são responsáveis por 4% da emissão mundial de gás metano. A criação de gado no mundo contribui mais com o efeito estufa do que carros ou outras formas de transporte que se acumulam nas nossas ruas. Mas esse não é o mito, é o fato conhecido. Acontece que a forma como o gás metano é expelido pelas vaquinhas não é a flatulência, como a maioria das pessoas pensa, e, sim, o arroto .Existem pesquisas para a criação de uma pílula a ser ingerida pelo gado, a fim de reduzir a produção de metano por esses animais.
É, sim! Durante a digestão, bois e vacas produzem muito metano, um gás que contribui com 23% do efeito estufa e é 21 vezes mais ativo que o gás carbônico na retenção dos raios solares que aquecem o globo! No Brasil, os rebanhos de bovinos e outros ruminantes (cabras, ovelhas, búfalos...) são responsáveis por 90% do metano gerado no país - no mundo, esse índice cai para 28%. O gás é produzido por bactérias do rúmen (uma das quatro cavidades do estômago dos bichos), que ajudam a retirar a energia dos alimentos que o gado come. O mais curioso é que a maior parte dos gases não sai estrondosamente pelo ânus do bicho, mas pela boca, como se fosse um arroto, junto com a respiração. Mas, antes que alguém resolva dar nome aos bois e mandar as vacas para o brejo por causa do efeito estufa, vale lembrar que o maior responsável pelo excessivo aquecimento global é o gás carbônico emitido por fábricas e carros." No caso dos ruminantes, dá para reduzir a emissão de metano mexendo na dieta dos animais e diminuindo o tempo para o abate", afirma o agrônomo Sérgio Raposo, da Embrapa.
Bufando e andando Ruminantes emitem 28% do metano produzido no mundo:
Bufando e andando Ruminantes emitem 28% do metano produzido no mundo:
- Animais ruminantes - 28%
- Gás natural - 15%
- Aterros - 13%
- Cultivo de arroz - 11%
- Esgoto - 10%
- Outros - 23%
5. Morcegos são cegos

Existe uma expressão em inglês que diz que uma pessoa é “blind as a bat”, ou, em português, cega como um morcego. Tal sentença pode ser aplicada literalmente, tipo: “sem meus óculos fico cega como um morcego” ou figurativamente: “fulana é cega como um morcego quando se trata do namorado”. O problema todo, minha gente, é que morcegos não são cegos. Apesar de ter olhos pequenos e pouco desenvolvidos, os olhos dos mamíferos que voam funciona. Algumas espécies, aliás, enxergam bem melhor que você.
Além dos olhos, o sistema de locomoção de um morcego é tão preciso que ele usa uma espécie de radar, além de ter sistemas de audição e olfato super aguçados. Sua agilidade é tão impressionante que o bicho é capaz de chegar do lado da sua cara, comer aquele pernilongo que tanto te atazana, e ir embora sem encostar em você. Agora, o susto que você vai levar, isso é outra história.
O segredo do morcego
Ratos de asas. Cegos. Sujos e doentes. Pobres morcegos. Seus hábitos noturnos, a vida nas cavernas, a aversão à luz fizeram com que as pessoas associassem-nos ao mal. Dos vários mitos envolvendo morcegos, o mais difundido é sua associação com seres maléficos e com o próprio diabo. Na Europa, antes mesmo dos primeiros relatos de morcegos sugadores de sangue chegarem da América, já se difundiam lendas sobre vampiros e demônios, sempre representados com asas de morcegos. Na época, os pobres bichinhos ocupavam papel principal em rituais de bruxaria, onde era comum tomar seu sangue para selar um pacto com o sobrenatural.
Em muitas culturas da antiguidade, no entanto, a imagem do morcego não era tão ruim. Nas fábulas gregas, eles eram descritos como espertos e medrosos.
Entre os maias, eram adorados com o nome de Z’otz. No mito da Quichémaia um morcego de cabeça cortada aparece como deus do mundo inferior. Tribos nativas norte-americanas os veneravam como entidades protetoras.Ainda hoje, em algumas regiões da Escócia, o valor de casas e castelos aumenta se há morcegos morando na propriedade. Na África e no Sudeste Asiático, eles são caçados pelos humanos, que apreciam o sabor dos peludos bichos e os consideram uma iguaria. Já na China, o morcego é símbolo de felicidade. O som da palavra chinesa que designa morcego – FU – também significa riqueza. Lá, cinco morcegos juntos representam longevidade, saúde, fortuna, amor e morte natural. Entre os aborígenes australianos, morcegos são símbolos de fertilidade.
6. Camelos armazenam água na corcova

Camelos são uns bichos bastante fedorentos e extremamente resistentes: são capazes de sobreviver até 7 dias sem beber água. Como eles também tem aquele formato esquisito, com corcova nas costas, a conclusão que muita gente chegou é que aquilo ali deveria servir para guardar água. Mas não é. Para sobreviver à desidratação, os camelos tem glóbulos vermelhos num formato diferenciado e rins e intestinos muito eficientes. Então para que servem aquelas pequenas montanhas nas costas do bicho? Não, não é para que os humanos possam passear de camelo no deserto. A corcova é um depositário de gordura, que fornece energia para o animal, que pode sobreviver semanas sem comida.
7. A memória do peixe dourado só dura alguns segundos

Dizem por aí que o pobre do peixinho dourado, aquele que habita a maioria dos aquários, dura poucos segundos, tipo a Dory, de Procurando Nemo, versão hardcore. Mas é só refletir um pouquinho para perceber como esse mito é uma furada. Como teriam os peixes dourados sobrevivido a predadores se eles esquecessem, em 5 segundos, que estavam sendo ameaçados? Mas fora esse raciocínio, do programa Caçadores de Mitos a pesquisadores de um instituto de tecnologia israelense, estudos comprovaram que o peixe dourado é capaz de ser treinado para associar sons e objetos a comida, ultrapassar obstáculos e várias outras habilidades. Tais “ensinamentos” duraram até 5 meses depois. Ou seja, a memória do peixinho dourado ainda é ruim, mas não absurdamente inexistente.
8. A cenoura é o alimento certo para coelhos

Imagine a imagem do Pernalonga, um dos coelhos mais famosos de Hollywood. Grandes são as chances da figura estar comendo uma cenoura, certo? A primeira vez que o coelho do desenho apareceu comendo o legume foi em 1934, numa paródia à uma cena do famoso filme da época “Aconteceu naquela noite” com o ator Clark Gable. Mas do Pernalonga à associação de coelhos a cenouras se passou muito tempo. Acontece que se você der cenouras diariamente para um coelho, as chances de ele morrer são grandes, devido à quantidade de açúcar que o legume carrega. A dieta correta para um coelho é feita de folhas.
9. Ratos são atraídos por queijo

Lembra daquela cena de desenho animado que o rato era magicamente atraído por um pedaço de queijo suíço? Mito. Os ratos tem narizes muito sensíveis. Isso que dizer que o cheiro de um queijo muito forte vai é afastá-los, ao invés de atrair. Alguns estudos também mostram que ratos evitam alimentos de cheiro e sabor acentuados, como o queijo. Na verdade, se você quiser colocar um rato na ratoeira, o melhor jeito é colocar ali alimentos com alto teor de açúcar, como biscoitos, cereais ou chocolate.
Ratos odeiam queijo
Tom e Jerry mentiram para você. Um estudo feito na Manchester Metropolitan University, na Inglaterra, diz que aquela história de que os ratos gostam de queijo é pura balela: eles gostam mesmo é de coisinhas doces.
A dieta de um rato é composta, basicamente, por grãos e frutas – ambos tipos de alimentos com grande concentração de açúcar. Segundo os pesquisadores, era fácil prever, então, que elestorceriam o nariz para algo com cheiro e sabor tão fortes como um pedaço de queijo – e foi exatamente o que testes em laboratório mostraram.
“Os ratos evoluíram quase inteiramente sem queijo ou qualquer coisa parecida com ele”, diz o líder do estudo, David Holmes.
10. Camaleões mudam de cor para se disfarçar no ambiente

De fato, os camaleões mudam de cor. Mas os motivos pelos quais eles fazem isso não tem nada a ver com que a maioria das pessoas pensam. Não, os camaleões não são os mestres do disfarce da natureza, tal como a Mística está para o universo de X-Men. Na verdade, as variações de cores desse bicho tem a ver com seu estado de espírito, ou seja, são as emoções do camaleão que definem a cor que ele vai assumir. Para atrair fêmeas, afastar um inimigo, lutar contra outro colega de espécie. Tudo isso justifica a mudança de cor, assim como a temperatura e a luz também podem influenciar tais variações. Ou seja, o camaleão é tipo aquele amigo que fica tão vermelho de vergonha que não consegue disfarçar.
Fonte: Revista Superinteressante.
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